Patricia Furlong (São Paulo)

Patricia formou-se em Artes Plásticas pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), em 1980. Sua trajetória artística começou em 1986 com exposições individuais, como “Tempo de Ishtar” na Lyngby Kunstforening, em Copenhagen, e na Galeria Casa do Brasil, em Roma. Em 1988, realizou outras exposições individuais, incluindo “Sempiternos” na Galeria Sadalla, em São Paulo, e na Galeria Arte&Fato, no Rio Grande do Sul.

Também participou de diversas exposições coletivas, destacando-se “Jovens Artistas” na Galeria Montesanti, São Paulo, em 1987; “Panorama de Arte Brasileira” no MAM/SP, em 1987; e “A Barca do Sol” no Museu de Arte de Santa Catarina, em 1989.

A partir de 1989, seu trabalho passou a explorar o universo gráfico urbano e suas potencialidades simbólicas. Realizou a exposição individual “Vedações” em 1992 na Galeria São Paulo e uma exposição homônima no MAM/SP em 1993. Posteriormente, apresentou “Raspadinha” no Museu de Arte de Ribeirão Preto em 2003 e no Centro Universitário Maria Antonia, São Paulo, em 2004.

Em 2005, Furlong focou seus trabalhos em paisagem natural, especialmente jardins, investigando seus significados simbólicos através de pintura, fotografia e colagem. Expôs individualmente na Galeria Logo, São Paulo, em 2012, e na Galeria Rabieh, São Paulo, em 2017.

Entre suas participações em exposições coletivas, destacam-se: “Brazilian Contemporary Art” em Tóquio, Japão, em 1993; VII Bienal Internacional de La Habana, Cuba, em 2000; “Panorama de Arte Brasileira” no MAM/SP em 1999; “XSXL” no Espaço dos Correios, Rio de Janeiro, e no Museu Metropolitano de Arte, Paraná, em 1999; “Panorama de Arte Brasileira” no Centro Dragão do Mar, Fortaleza, e no MAC Niterói em 2000; “Coleção Metrópolis” na Pinacoteca do Estado de São Paulo em 2002; “Em Branco” na Bolsa de Arte em Porto Alegre, 2004, e no Palácio das Artes em Belo Horizonte, 2006; “Contraponto” em São Paulo, 2011; Centro Brasileiro Britânico, São Paulo, e Museu de Arte do Rio Grande do Sul, ambos em 2016; e no Museu da Cidade de São Paulo em 2018.

A artista também ministrou cursos em várias instituições, como as Oficinas Culturais Oswald de Andrade e o Museu Alfredo Andersen, além de desenvolver e coordenar projetos como “Miró – São Paulo” e “Pincel e Papel” no MAM/SP em 1995, e “O Desenho e seus Papéis” no SESC/SP, em 2002. Em 1998, foi selecionada para coordenar e executar um painel de 640 m², na fábrica da Renault em São José dos Pinhais, Paraná.

Suas obras fazem parte dos acervos de importantes instituições e museus, como o Museu Nacional de Belas Artes (RJ), o Instituto Figueiredo Ferraz (SP), a Casa das Onze Janelas (PA), a Pinacoteca de São Paulo, o Museu de Arte de Santa Catarina, o Museu de Arte Contemporânea de São Paulo, o Museu de Arte Brasileira (SP), a Universidade de São Paulo , o Museu de Arte de Ribeirão Preto (MARP) e a Fundação Padre Anchieta (SP).

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